Caso Gisele: PC pede pela segunda vez mais prazo para conclusão do inquérito que investiga homicídio em escola em Santarém

  • 11/07/2025
(Foto: Reprodução)
Gisele desapareceu no dia 6 de maio e o corpo dela foi encontrado enterrado em uma cova rasa no terreno de uma escola municipal no bairro Aeroporto Velho. Após matar Gisele, suspeito ainda fingiu estar procurando por ela em Santarém Dois meses se passaram desde o dia em que Gisele Ribeiro Batista foi encontrada morta e enterrada em uma cova rasa no terreno de uma escola em Santarém, no oeste do Pará, e o inquérito ainda não foi concluído. A Polícia Civil, responsável pelas investigações, pediu pela segunda vez à Justiça a prorrogação do prazo para conclusão do inquérito. O assassino-confesso – que trabalhava como vigia da escola – continua preso. ✅ Siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp Ao g1, a delegada Ana Paula Alho, que comanda as investigações, contou que o inquérito foi prorrogado para que novas diligências sobre o caso sejam realizadas. Ainda segundo a delegada, o caso está em sigilo, por se tratar de feminicídio. “Foi solicitado prazo para a finalização do inquérito, porque ainda há diligências em andamento, para a completa elucidação do fato. Então, ainda está em andamento, não foi relatado. Estamos aguardando novas perícias serem realizadas para poder finalizar”, contou Ana Paula Alho. Ainda de acordo com a delegada, como o caso está em fase de investigação, a Polícia Civil pode solicitar a prorrogação do prazo para conclusão do inquérito quantas vezes forem necessárias. Relembre o caso vítima foi identificada como Gisele Ribeiro Batista, de 38 anos. Rede Sociais/Reprodução Gisele Ribeiro Batista de 38 anos desapareceu após ser deixada pela irmã nas proximidades de uma escola no bairro Aeroporto Velho no dia 6 de maio. Após análises de câmeras de segurança da escola, policiais civis e militares localizaram o corpo da mulher em uma cova rasa no terreno da escola. O vigia da escola, Raimundo Rafael Lopes, chegou a fingir que estava procurando por Gisele quando o corpo dela ainda não havia sido localizado. Depois ele confessou a autoria do crime e contou à imprensa que matou Gisele com um tiro pelas costas e que a cova já havia sido cavada pelo menos 3 dias antes do crime. O suspeito alegou estar sendo pressionado a conseguir dinheiro para a mulher, com quem ele mantinha um relacionamento de aproximadamente 7 anos. Familiares confirmaram que sabiam do relacionamento entre Gisele e o vigia da escola, mas desconheciam os “pedidos de dinheiro”. O vigia ainda jogou o celular da vítima e outros pertences em um esgoto, também próximo à escola. O aparelho foi localizado e entregue à polícia. LEIA TAMBÉM: Mulher desaparecida é encontrada morta em terreno de escola em Santarém; vigia suspeito foi preso Caso Gisele: suspeito de matar mulher fingiu procurá-la após o crime em Santarém Caso Gisele: suspeito confessou ter matado vítima com um tiro e disse à polícia que cavou cova três dias antes do crime em Santarém VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região

FONTE: https://g1.globo.com/pa/santarem-regiao/noticia/2025/07/11/caso-gisele-pc-pede-pela-segunda-vez-mais-prazo-para-conclusao-do-inquerito-que-investiga-homicidio-em-escola-em-santarem.ghtml


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